quarta-feira, 24 de setembro de 2014

MARINA CONSIDERA UM RETROCESSO NÃO DAR UM CHEQUE EM BRANCO EM NOVA YORK

         A candidata Marina Silva, considerou "lamentável"  o fato da Presidente da República Brasileira, não ter assinado ontem um (cheque em branco) à ONGs e Governos estrangeiros e internacionais penhorando sua maior floresta num tal de Acordo Sobre Proteção das Florestas. O governo brasileiro sequer recebeu cópia desse documento que Marina queria que a presidente irresponsavelmente assinasse. Era um cheque em Branco, descontado  nas costas da nossa floresta de que tanto nos orgulhamos e queremos preservar sem deixar de melhorar a qualidade de vida de todos. A Marina definitivamente não nos representa! Em 2010 ela teve o voto de apenas 17,88 em cada grupo de 100 eleitores dos povos da Floresta Amazônica. Nesse ano vai ser pior. Marina não nos representa!



domingo, 21 de setembro de 2014

O MITO DA FOME DE MARINA SILVA TÁ NA BIBLIA

O Ovo dos Pais da Marina


No Antigo Testamento o Profeta Eliseu alimentou 100 homens com vinte pães de cevada e algumas espigas verdes. E ainda sobrou um monte. (2 Reis, Capítulo 4, 43). Eles estavam no deserto e a fome grassava.



Jesus Cristo alimentou uma multidão entre 4 mil e 5 mil homens (fora mulheres e crianças) com cinco pequenos pães de cevada e dois peixinhos. E ainda sobrou tanto que recolheram entre 7 e 12 cestos cheios (o número de peixes, de pães, a quantidade de pessoas alimentadas e os cestos cheios que sobraram varia conforme o Profeta que viu). Eles estavam no deserto e a fome grassava.



Agora surgiu os Pais da Marina que alimentaram 8 crianças com um ovo, um pouco de farinha e sal.  Eles estavam no Seringal Bagaço, que tem terras férteis, igarapés piscosos, frutas prá todo lado e onde todos os seringueiros tinham direito a fazer sua roça e a criar galinhas.



Comentários:
1) Onde comem 8, comem 10. Sacanagem deixar os pais fora da farofa. Isso não passa de bazófia, e a Marina agora que ser filha de Profeta. Os pais delas deveriam é ser presos por fazerem 8 filhos passarem fome. Se naquela época tivessem os Conselhos Tutelares os pais de Marina seriam chamados a se explicar;

2) Passar fome não é condição necessária para continuar com o bolsa família. Todos os outros candidatos querem continuar com o bolsa família, mesmo não tendo passado fome quando criança. Chega de lulas e Marinas! Chega de bazófias religiosas!  

sábado, 20 de setembro de 2014

MARINA SILVA - A SANTINHA DO PAU OCO

Marina Silva - A Santinha do Pau Oco

E o avião que tirou Eduardo Campos da disputa presidencial ainda  fumegava quando foi anunciado pelas Rede de ONGs que comandam a "política" ambiental no Brasil que as queimadas na Amazônia haviam aumentado. Elas sabem que essa chantagem, eivada, cevada e consolidada na era Marina Silva no Governo Lula, funciona e é condição de auto-sobrevivência de Marina e delas próprias. E não deu outra: a candidata Marina já atribuiu a atual seca em SP às queimadas na Amazônia. Quer isto dizer que nós, povos da Amazônia, somos agora responsáveis por mais este crime contra a humanidade e contra o povo do maior colégio eleitoral do Brasil.  Puro oportunismo!

É por essa e por outras, que Marina Silva - quando candidata à Presidência em 2010 por um partido que nem ela lembra mais o nome - foi altamente rejeitada pelos povos da Floresta: menos de dois (1,77) brasileiros da Amazônia em cada grupo de dez votou em Marina. Em números redondos: 82,13% de rejeição na região que pretende representar e cujo esporte predileto é criminalizar. Mas os seus apoiadores, a maioria estrangeiros, adoram, manipulam e financiam. E, o que é pior, os brasileiros, chantageados por essa rede de mentiras pseudo-científicas, deixam se ludibriar. 


 Marina faz há tempos o papel da velha e conhecida Santinha do Pau-Oco através da qual é contrabandeada a soberania do Brasil sobre a Amazônia e sequestrado o futuro dos habitantes da Região. Seu ídolo de todas as horas: São Francisco Mendes, aquele mesmo seu companheiro de PT, que bajulado e orientado por agentes de potências estrangeiras, teve o desplante de ir ao Congresso dos EUA, pedir às suas excelências ianques que impedissem o financiamento do Banco Mundial para asfaltamento das BRs 364 (que liga o Acre ao Brasil) e 319 (que ligava o Amazonas ao Brasil). Foi efusivamente acatado. Até hoje, passados 25 anos, a BR 319 (que então fazia a ligação diária entre Manaus e Porto Velho) continua abandonada. E claro, Marina Silva, já como ministra de Lula, deu continuidade à essa política de atravancamento da rica Região, impedindo que o maior Estado Brasileiro voltasse a se ligar por terra com o Brasil.
Outro grande ídolo e bússola de Marina é São Philip Fearnside, um norte-americano plantado no final da década de 1970 no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (esse Instituto nasceu do veto do congresso brasileiro a um Instituto Internacional da Hiléia Amazônica gestado no início da década de 1950 na Unesco). Há evidências que Marina o considera o maior cientista da Amazônia já que lhe outorgou a maior honraria do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Prêmio Chico Mendes de Ciência e Tecnologia, e indicou seu nome para representar o Brasil no tal do IPCC (Órgão da ONU que estuda as Mudanças Climáticas). Esse IPCC é tão tendencioso que uma auditoria da própria ONU mostrou que ele "admite cientistas cujo trabalho pode ser influenciado por interesses pessoais; usa indiscriminadamente dados produzidos por Governos e ONGs; e classifica como ´muito prováveis´ previsões sobre o clima feitas com base em poucas evidências" (Veja, 08-09-2010).
Fearnside é um dos fundadores do Terrorismo Ecológico na Amazônia e vive de criar uma pseudo-ciência para forjar um Apocalipse na região. Embalado por clips de "queimadas na Amazônia" feitos em laboratório com gasolina azul (Projeto Tamanho Crítico de Ecossistemas), esses filmes passaram milhares de vezes nas TVs dos Estados Unidos e Europa, induzindo à opinião pública a achar que os brasileiros estavam acabando com a Amazônia. Passados mais de 25 anos do Final dos tempos apregoado pela ciência do pé-torto de Fearnside e outros ecologistas criados em cativeiro com o leite podre da USAid, a Amazônia brasileira continua intacta, mas impossibilitava de traçar o seu próprio destino que foi terceirizado por Marina. Só o Estado do Amazonas, por exemplo, é uma Europa inteirinha de florestas virgens, intactas.
Fearnside ajudou a formar uma geração de ecologistas criados em cativeiro. E ele já veio, no final da década de 1970, tão bem instruído de seu País que nem bem havia esquentado a cadeira no INPA já anunciava em 1982 (Revista Interciência, 7, 1982) que à exceção do Amapá, todos os Estados da Amazônia atravessariam o milênio sem florestas. Confira abaixo o que sua ciência de pé-quebrado anunciava na revista Interciencia 7 (1982) e a realidade em 2008.

O Fim da Amazônia segundo o Profeta Científico de Marina e a Situação Hoje :

O pensamento desse profeta pode ser resumida assim: BR 319 - A rodovia não é necessária para a economia de Manaus, muito menos para a sua "sobrevivência". (OESP, 13-12-2009), sobre Belo Monte A usina gera poucos empregos, destrói o País, e os benefícios ficam fora."

Marina Ministra

Marina fez carreira independente no MMA (Ministério prá Matar a Amazônia). Lula queria a santinha prá ministra e deixou-a à vontade prá sacanear a região. E ela não se fez de rogada: tercerizou o MMA. Trouxe para seu secretário geral, o então presidente do ISA (Instituto Sócio Ambiental), João Paulo Capobianco. O ISA é uma ONG com sede em SP e é quem manda e desmanda na "política" indígena brasileira. Essa ONG tem um grande poder de fogo pois é abastecida em 98% pelos capitalistas da Noruega. Trata-se da Nova Companhia de Jesus que tanto mal fez aos índios brasileiros. O ISA escreveu até as vírgulas do capítulo sobre a questão indígena na Constituição brasileira. Junto com o CIMI (que nunca teve um brasileiro na sua direção) manda e desmanda no mapa brasileiro. Promoveram a criação de reservas de todo tipo nas fronteiras do Brasil. Marina abriu tanto a Amazônia para a influência estrangeira na Amazônia que até a velha USAID (expulsa do Brasil pelos estudantes brasileiros na década de 1970) voltou a dar o ar de sua graça, promovendo uma política onde pode tudo, menos a presença de qualquer instituição do Estado brasileiro. A relação é USAID-Índio, sem intermediação nacional. Coitada da Funai, que com uma equipe mal paga e super desmotivada, não apita nada. Qualquer funcionário de ONG hoje ganha 10 vezes mais que um técnico da Funai. E o melhor cargo na Funai é ex-presidente, cuja maioria hoje está em ONGs.


A política estruturada por Marina com sua rede de ONGs é tão leniente que até um agente italiano foi colocado nos quadros do INPA para trabalhar no Departamento de Ecologia em Manaus. Nunca prestou um único dia de trabalho e foi prá fronteira do Brasil com a Guiana Inglesa pra fazer política contra o Brasil. Seu trabalho serviu de base para um ministro do STF criar a Reserva Raposa Serra do Sol. Denuncido pela ASPI (Associação dos Pesquisadores do INPA), a Rede o transferiu para Brasília donde sumiu durante anos. Depois descobriu-se que estava na Itália. Uma comissão de Sindicância foi criada pelo INPA no ano passado para apurar o fato e concluiu pela demissão do mesmo. Contrariando a legislação brasileira, o então ministro Marco Antonio Raupp mandou abonar suas faltas e deu-lhe uma advertência de 15 dias. Essa é a situação da Amazônia brasileira.

Marina foi um desastre para a Amazônia e o que ela plantou no MMA hoje dá frutos podres, segundo publicou o Globo do último dia 23/08/2014, que mostrou que a qualidade de vida na Amazônia está abaixo da média nacional. 


Findo seu mandato como ministra, Marina saiu do PT, criou uma ONG (Instituto Democracia e Sustentabilidade) junto com Capobianco e avançou para a criação de uma rede de ONGs estrangeiras, que pretendia virar partido político, mas foi barrado. Marina foi presidente desse IDS.
Se essa senhora ganhar a presidência do Brasil, adeus Amazônia brasileira. Mas nós não vamos desistir de continuarmos sendo brasileiros! Nós não vamos desistir do Brasil!


William Nazaré (Mestre pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA e Doutor em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp). Estudou a pesquisa científica norte-americana e alemã na Amazônia brasileira.