A candidata Marina Silva, considerou
"lamentável" o fato da
Presidente da República Brasileira, não ter assinado ontem um (cheque em
branco) à ONGs e Governos estrangeiros e internacionais penhorando sua maior
floresta num tal de Acordo Sobre Proteção das Florestas. O governo brasileiro
sequer recebeu cópia desse documento que Marina queria que a presidente irresponsavelmente
assinasse. Era um cheque em Branco, descontado nas costas da nossa floresta de que tanto nos
orgulhamos e queremos preservar sem deixar de melhorar a qualidade de vida de
todos. A Marina definitivamente não nos representa! Em 2010 ela teve o voto de
apenas 17,88 em cada grupo de 100 eleitores dos povos da Floresta Amazônica.
Nesse ano vai ser pior. Marina não nos representa!
hoagab
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
domingo, 21 de setembro de 2014
O MITO DA FOME DE MARINA SILVA TÁ NA BIBLIA
O Ovo dos Pais da Marina
No
Antigo Testamento o Profeta Eliseu alimentou 100 homens com vinte pães de
cevada e algumas espigas verdes. E ainda sobrou um monte. (2 Reis, Capítulo 4,
43). Eles estavam no deserto e a fome grassava.
Jesus
Cristo alimentou uma multidão entre 4 mil e 5 mil homens (fora mulheres e
crianças) com cinco pequenos pães de cevada e dois peixinhos. E ainda sobrou
tanto que recolheram entre 7 e 12 cestos cheios (o número de peixes, de pães, a
quantidade de pessoas alimentadas e os cestos cheios que sobraram varia conforme
o Profeta que viu). Eles estavam no deserto e a fome grassava.
Agora surgiu
os Pais da Marina que alimentaram 8 crianças com um ovo, um pouco de farinha e
sal. Eles estavam no Seringal Bagaço,
que tem terras férteis, igarapés piscosos, frutas prá todo lado e onde todos os seringueiros tinham
direito a fazer sua roça e a criar galinhas.
Comentários:
1) Onde
comem 8, comem 10. Sacanagem deixar os pais fora da farofa. Isso não passa de
bazófia, e a Marina agora que ser filha de Profeta. Os pais delas deveriam é
ser presos por fazerem 8 filhos passarem fome. Se naquela época tivessem os
Conselhos Tutelares os pais de Marina seriam chamados a se explicar;
2)
Passar fome não é condição necessária para continuar com o bolsa família. Todos
os outros candidatos querem continuar com o bolsa família, mesmo não tendo passado
fome quando criança. Chega de lulas e Marinas! Chega de bazófias religiosas!
sábado, 20 de setembro de 2014
MARINA SILVA - A SANTINHA DO PAU OCO
Marina Silva - A Santinha do Pau
Oco
E o avião que tirou Eduardo Campos da disputa presidencial
ainda fumegava quando foi anunciado
pelas Rede de ONGs que comandam a "política" ambiental no Brasil que
as queimadas na Amazônia haviam aumentado. Elas sabem que essa chantagem,
eivada, cevada e consolidada na era Marina Silva no Governo Lula, funciona e é
condição de auto-sobrevivência de Marina e delas próprias. E não deu outra: a
candidata Marina já atribuiu a atual seca em SP às queimadas na Amazônia. Quer
isto dizer que nós, povos da Amazônia, somos agora responsáveis por mais este
crime contra a humanidade e contra o povo do maior colégio eleitoral do
Brasil. Puro oportunismo!
É por essa e por outras, que Marina Silva - quando candidata à
Presidência em 2010 por um partido que nem ela lembra mais o nome - foi
altamente rejeitada pelos povos da Floresta: menos de dois (1,77) brasileiros
da Amazônia em cada grupo de dez votou em Marina. Em números redondos: 82,13%
de rejeição na região que pretende representar e cujo esporte predileto é criminalizar.
Mas os seus apoiadores, a maioria estrangeiros, adoram, manipulam e financiam.
E, o que é pior, os brasileiros, chantageados por essa rede de mentiras
pseudo-científicas, deixam se ludibriar.
Marina faz há tempos o papel da velha e conhecida Santinha do
Pau-Oco através da qual é contrabandeada a soberania do Brasil sobre a Amazônia
e sequestrado o futuro dos habitantes da Região. Seu ídolo de todas as horas:
São Francisco Mendes, aquele mesmo seu companheiro de PT, que bajulado e
orientado por agentes de potências estrangeiras, teve o desplante de ir ao
Congresso dos EUA, pedir às suas excelências ianques que impedissem o
financiamento do Banco Mundial para asfaltamento das BRs 364 (que liga o Acre
ao Brasil) e 319 (que ligava o Amazonas ao Brasil). Foi efusivamente acatado.
Até hoje, passados 25 anos, a BR 319 (que então fazia a ligação diária entre
Manaus e Porto Velho) continua abandonada. E claro, Marina Silva, já como
ministra de Lula, deu continuidade à essa política de atravancamento da rica
Região, impedindo que o maior Estado Brasileiro voltasse a se ligar por terra
com o Brasil.
Outro grande ídolo e bússola de Marina é São Philip Fearnside,
um norte-americano plantado no final da década de 1970 no Instituto Nacional de
Pesquisas da Amazônia (esse Instituto nasceu do veto do congresso brasileiro a
um Instituto Internacional da Hiléia Amazônica gestado no início da década de
1950 na Unesco). Há evidências que Marina o considera o maior cientista da
Amazônia já que lhe outorgou a maior honraria do Ministério do Meio Ambiente
(MMA), o Prêmio Chico Mendes de Ciência e Tecnologia, e indicou seu nome para
representar o Brasil no tal do IPCC (Órgão da ONU que estuda as Mudanças
Climáticas). Esse IPCC é tão tendencioso que uma auditoria da própria ONU mostrou
que ele "admite cientistas cujo trabalho pode ser influenciado por interesses
pessoais; usa indiscriminadamente dados produzidos por Governos e ONGs; e
classifica como ´muito prováveis´ previsões sobre o clima feitas com base em
poucas evidências" (Veja, 08-09-2010).
Fearnside é um dos fundadores do Terrorismo Ecológico na Amazônia
e vive de criar uma pseudo-ciência para forjar um Apocalipse na região. Embalado por clips de "queimadas
na Amazônia" feitos em laboratório com gasolina azul (Projeto Tamanho
Crítico de Ecossistemas), esses filmes passaram milhares de vezes nas TVs dos
Estados Unidos e Europa, induzindo à opinião pública a achar que os brasileiros
estavam acabando com a Amazônia. Passados mais de 25 anos do Final dos tempos
apregoado pela ciência do pé-torto de Fearnside e outros ecologistas criados em
cativeiro com o leite podre da USAid, a Amazônia brasileira continua intacta,
mas impossibilitava de traçar o seu próprio destino que foi terceirizado por
Marina. Só o Estado do Amazonas, por exemplo, é uma Europa inteirinha de
florestas virgens, intactas.
Fearnside ajudou a formar uma geração de ecologistas criados em
cativeiro. E ele já veio, no final da década de 1970, tão bem instruído de seu
País que nem bem havia esquentado a cadeira no INPA já anunciava em 1982
(Revista Interciência, 7, 1982) que à exceção do Amapá, todos os Estados da
Amazônia atravessariam o milênio sem florestas. Confira abaixo o que sua
ciência de pé-quebrado anunciava na revista Interciencia 7 (1982) e a realidade
em 2008.
O Fim da
Amazônia segundo o Profeta Científico de Marina e a Situação Hoje :
O pensamento desse profeta pode ser resumida assim: BR 319 - A
rodovia não é necessária para a economia de Manaus, muito menos para a sua
"sobrevivência". (OESP, 13-12-2009), sobre Belo Monte A usina
gera poucos empregos, destrói o País, e os benefícios ficam fora."
Marina Ministra
Marina fez carreira
independente no MMA (Ministério prá Matar a Amazônia). Lula queria a santinha
prá ministra e deixou-a à vontade prá sacanear a região. E ela não se fez de
rogada: tercerizou o MMA. Trouxe para seu secretário geral, o então presidente
do ISA (Instituto Sócio Ambiental), João Paulo Capobianco. O ISA é uma ONG com
sede em SP e é quem manda e desmanda na "política" indígena
brasileira. Essa ONG tem um grande poder de fogo pois é abastecida em 98% pelos
capitalistas da Noruega. Trata-se da Nova Companhia de Jesus que tanto mal fez
aos índios brasileiros. O ISA escreveu até as vírgulas do capítulo sobre a
questão indígena na Constituição brasileira. Junto com o CIMI (que nunca teve
um brasileiro na sua direção) manda e desmanda no mapa brasileiro. Promoveram a
criação de reservas de todo tipo nas fronteiras do Brasil. Marina abriu tanto a
Amazônia para a influência estrangeira na Amazônia que até a velha USAID
(expulsa do Brasil pelos estudantes brasileiros na década de 1970) voltou a dar
o ar de sua graça, promovendo uma política onde pode tudo, menos a presença de
qualquer instituição do Estado brasileiro. A relação é USAID-Índio, sem
intermediação nacional. Coitada da Funai, que com uma equipe mal paga e super
desmotivada, não apita nada. Qualquer funcionário de ONG hoje ganha 10 vezes
mais que um técnico da Funai. E o melhor cargo na Funai é ex-presidente, cuja
maioria hoje está em ONGs.
A política estruturada
por Marina com sua rede de ONGs é tão leniente que até um agente italiano foi
colocado nos quadros do INPA para trabalhar no Departamento de Ecologia em
Manaus. Nunca prestou um único dia de trabalho e foi prá fronteira do Brasil
com a Guiana Inglesa pra fazer política contra o Brasil. Seu trabalho serviu de
base para um ministro do STF criar a Reserva Raposa Serra do Sol. Denuncido
pela ASPI (Associação dos Pesquisadores do INPA), a Rede o transferiu para
Brasília donde sumiu durante anos. Depois descobriu-se que estava na Itália.
Uma comissão de Sindicância foi criada pelo INPA no ano passado para apurar o
fato e concluiu pela demissão do mesmo. Contrariando a legislação brasileira, o
então ministro Marco Antonio Raupp mandou abonar suas faltas e deu-lhe uma
advertência de 15 dias. Essa é a situação da Amazônia brasileira.
Marina foi um desastre
para a Amazônia e o que ela plantou no MMA hoje dá frutos podres, segundo publicou
o Globo do último dia 23/08/2014, que mostrou que a qualidade de vida na Amazônia está
abaixo da média nacional.
Findo seu mandato como
ministra, Marina saiu do PT, criou uma ONG (Instituto Democracia e
Sustentabilidade) junto com Capobianco e avançou para a criação de uma rede de
ONGs estrangeiras, que pretendia virar partido político, mas foi barrado.
Marina foi presidente desse IDS.
Se essa senhora ganhar a
presidência do Brasil, adeus Amazônia brasileira. Mas nós não vamos desistir de
continuarmos sendo brasileiros! Nós não vamos desistir do Brasil!
William Nazaré
(Mestre pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA e Doutor em Política
Científica e Tecnológica pela Unicamp). Estudou a pesquisa científica
norte-americana e alemã na Amazônia brasileira.
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